Touha po moci
Realização:
Susanne BierArgumento:
Christopher KyleCâmara:
Morten SøborgMúsica:
Johan SöderqvistElenco:
Bradley Cooper, Jennifer Lawrence, Toby Jones, Sean Harris, Rhys Ifans, Blake Ritson, David Dencik, Ana Ularu, Hilton McRae, Bodil Jørgensen, Kim Bodnia (mais)Sinopses(1)
Situado nas montanhas da Carolina do Norte na década de 1920, "Serena" é uma história de amor entre George Pemberton (Bradley Cooper) e a sua jovem mulher Serena (Jennifer Lawrence), uma estreante no mundo dos negócios da exploração da terra e da madeira. A força e capacidade de liderança de Serena surpreende os trabalhadores e as ambições que ela tem sobre o crescimento da empresa aumentam à medida que se prepara para lutar contra o governo para manter as suas terras em vez de as vender para os Parques Nacionais. Mas a tragédia atinge este casal depois de Serena sofrer um aborto e descobrir que não pode mais ter filhos. Esta condição faz com que não consiga suportar a ideia do filho ilegítimo que o seu marido teve de uma relação anterior e acaba por contratar um dos funcionários para assassinar o filho antes de estes se conhecerem. (NOS Lusomundo Audiovisuais)
(mais)Críticas (2)
I was quite scared of the film, and I feel it was justified. The first shots of the beautiful landscape got me. Carolina is just divine and the forests are breathtaking. However, the story, despite its attempts at being dramatic, felt contrived and dull to me, focusing solely on the actors and their performances, which literally scream that someone wants an Oscar. No, thank you.
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Vanilla goddess Serena, in a somewhat questionable portrayal by Jennifer Lawrence, only has two modes here (and I’m not talking about coitus). First, she leads Bradley Cooper’s lumberjack by the log, and then, after declaring eternal vegetative peace, she either freaks out or stares like a bark beetle. It’s no surprise, given that her husband now only uses his tongue for sealing envelopes with child support for his illegitimate offspring! Ron Rash's novel probably holds potential, but very little of it came through here. A film without identity, with repetitive, suggestive music full of melancholy, and characters that Lady Timbermacbeth fails to imbue with any significant emotions. However, after Bird Box, I'll give Second Chance Susanne Bier a third chance.
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